| A Torre das Almas | ||
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| Autor | Eduardo Spohr | |
| Gênero | Fantasia | |
| Série | Filhos do Éden | |
| Páginas | 15 | |
| Editora | Draco | |
A Torre das Almas é um conto que serve como um rápido prólogo para a trilogia Filhos do Éden. Nele, um grupo de anjos de Gabriel é enviado à Terra para averiguar o que parece ser um simples caso de espírito aprisionado. No curso da missão, os celestiais encontram pistas de uma possível conspiração que, se confirmada, pode ameaçar os exércitos rebeldes e reverter a balança das forças no céu. A Torre das Almas foi lançado inicialmente na coletânea Imaginários volume 3, e agora faz parte de uma série de contos individuais lançados diretamente em e-book: os Contos do Dragão
Sinopse[]
O livro começa com Kaira e Zarion numa praça, esperando pelos outros membros de seu coro de anjos. Mariah logo aparece, vestida de alta costura. Ela expressa seu desapontamento em saber que Ismael, um hashmalim a quem ela chama de carrasco. Ela revela o quê conseguiu com a polícia: Uma mulher idosa, acima de qualquer suspeita, que se matou sem nenhum motivo específico. Ismael logo se apresenta, afirmando que ela foi induzida a cometer suicídio.[1]
Mariah acredita que a simples ideia é ridícula mas Kaira lidera o coro até o velho apartamento dela. Embora não encontrem nada a princípio, Mariah revela que o tecido da realidade no lado do banheiro está mais suave. Mariah regula a membrana para que Ismael possa se desmaterializar com mais facilidade. Do outro lado, ele encontra o fantasma de um jovem nu, que está obcecado com a ideia de morrer. Ismael o ataca, provocando um poltergeist, depois que ele fala sobre um "anjo das trevas". Ismael se torna duro com ele e o garoto, ainda obcecado com a sua morte, revela que o anjo das trevas o capturou e o prendeu no corpo da idosa. Ele, desesperado em estar vivo de novo, olhou para a janela e logo se jogou. Sem uma gota de pena, Ismael absorve a alma morta. Após isso, ele retorna e revela que foi um outro hashmalim que atacou a idosa.[2]
Mais tarde, de noite, os quatro estão no metrô quando Kaira questiona a necessidade de se ter uma alma morta para induzir o suicídio a uma vítima quando o hashmalim poderia ter capturado a alma, Ismael revela que acredita que a alma humana seja capaz de repelir até mesmo ataques de anjos. Mariah também tira o crédito dessa teoria até que Ismael questiona ela o porquê de ela estar lutando nessa guerra. Nesse momento, o metrô perde o controle e eles são atacados por dois anjos: Uma elohim e um querubim. Kaira e Zarion travam uma luta contra eles. O querubim é morto, esmagado pelo metrô contra os trilhos mas a outra é mantida viva e tem a mente invadida por Mariah, que revela que o anjo Henoch, um dos Arautos de Miguel, está colecionando almas numa fortaleza no plano físico e está esperando por eles.[3]
Por fim, eles chegam a sua fortaleza - A Torre das Almas - E entram nela sem resistência, logo notando que o lugar se trata de um Santuário. Ao chegarem no topo da Torre, eles se encontram com Henoch e vão a luta sem muitos rodeios, mas são derrotados sem dificuldade alguma pelo anjo de sexto ciclo. Ele, contudo, mantém Ismael intacto e o convida a se juntar a ele e os outros hashmalins ao lado de Miguel para matar os humanos e purificar o mundo. Ele revela que o plano deles é usar as almas bondosas e iluminadas como artífices para se entrar no Terceiro Céu. Ismael aparentemente aceita a proposta e Henoch pergunta a ele porque se juntou aos rebeldes. Ele revela que essa era a vontade de Deus, e em seguida, deposita a alma do garoto suicida no avatar de Henoch. Gritando que quer morrer, ele se joga do topo da torre. Como lá fora já não é mais um Santuário, a forma de sombra se desfaz e Henoch tem seu corpo físico destruído, e o garoto suicida tem seu desejo realizado: Morre e sua alma cai para sempre no Limbo. Quando Kaira pergunta sobre as informações relevantes, Ismael lhe conta o plano deles e que Henoch era apenas uma das frentes de Miguel em sua missão. Kaira revela que eles irão caçar as outras frentes, e quando Zarion pergunta quando, ela responde: "Agora".[4]